| No mês passado houve mais demissões do que contratações |
o pior desempenho
para o mês de janeiro
desde 2009.
Embora haja pessoas afirmando que estão sendo criadas mais vagas para emprego no Brasil, a verdade parece estar mostrando o contrário. Hoje os dados do próprio Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho, revelam que foram fechas em janeiro 81.774 vagas para empregos formais. Isto representa o pior resultado nos meses de janeiro de todos os anos desde 2009.
Houve mais demissões do que contratações. Foram registradas 1.600.094 contratações e 1.681.868 demissões. Foi o segundo mês seguido com fechamento de vagas, já que em dezembro passado foram fechadas 555.508. O comércio teve a criação de 87 vagas no atacado, mas fechou 97.887 postos de trabalho no varejo. A prestação de serviços perdeu 7.141 vagas. A indústria de transformação, depois de passar oito meses perdendo vagas, realizou 24.417 contratações. Na agricultura, foram criadas 9.428 vagas.
Houve mais demissões do que contratações. Foram registradas 1.600.094 contratações e 1.681.868 demissões. Foi o segundo mês seguido com fechamento de vagas, já que em dezembro passado foram fechadas 555.508. O comércio teve a criação de 87 vagas no atacado, mas fechou 97.887 postos de trabalho no varejo. A prestação de serviços perdeu 7.141 vagas. A indústria de transformação, depois de passar oito meses perdendo vagas, realizou 24.417 contratações. Na agricultura, foram criadas 9.428 vagas.
O estado onde se registrou o maior número de vagas fechadas em janeiro foi o Rio de Janeiro: 40.658, representando uma queda de 1,04%. Entre as regiões, a Sudeste perdeu 69.911 vagas (queda de 0,32%), a Nordeste perdeu 32.011 (0,47%). A região Norte fechou 10.748 postos (0,55%). A região Sul registrou um aumento de vagas em 0,4%, oferecendo 28.688 vagas. Também houve aumento de ofertas de emprego no Centro-Oeste: 1.208 vagas (0,4%). Somente quatro estados em todo o Brasil registraram aumento no número de vagas: Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso.
Fontes:
